As instituições de ensino testemunham manifestações de preconceitos sociais, sexistas interiorizados nas práticas culturais e contexto social atravessado por relações assimétricas de poder. Isso se agrava quando há falta de reflexão, crítica e assistência educacional pautada pela ética democrática e dos direitos humanos. O presente trabalho propõe uma discussão sobre sexualidade no campo da educação diante imposições sociais observadas a partir de uma experiência docente em aulas de biologia em uma escola no município de São Gonçalo, da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Brasil.